Dialog - Card Perfil Jornalista Redacao

Em busca do perfil do jornalista de redação de Cuiabá

Anualmente, a Dialog entra em contato com os veículos de comunicação para atualizar seu banco de dados. Neste ano, surgiu uma vontadezinha de ir além e tentar levantar qual é o perfil dos jornalistas que estão nas redações.

O resultado é um formulário que o jornalista preenche diretamente. Nele, existem questões sociodemográficas, uma investigação sobre as atividades cotidianas que os profissionais estão fazendo nas redações, como é o contato com assessorias e alguns hábitos de mídia.

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O levantamento vai durar 20 dias. O relatório com os resultados finais será compartilhado com todos que participarem, sem que a identidade dos respondentes seja divulgada. A ideia é provocar entre nós, jornalistas, uma oportunidade de debate, aproximação e autoanálise.

Se você é profissional de redação, clique aqui para acessar o link para o questionário. Sua participação vai ser valiosa. A gente agradece desde já!

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Dialog caça talentos de comunicação

Será que você, profissional da comunicação, tem as habilidades que o mercado busca? A Dialog pode lhe ajudar a responder!

Misturando curso livre com oficina, a Dialog realiza no dia 22 de outubro um laboratório experimental de comunicação, chamado “Dialog Caça-Talentos”. O objetivo é qualificar profissionais de diversas áreas da comunicação sobre os desafios atuais da profissão e as tendências para 2023.

Mas, ao mesmo tempo, a Dialog quer identificar possíveis parceiros! Por isso, as vagas são limitadas, mas abertas a profissionais de todas as áreas possíveis e imagináveis da comunicação.

Confira a programação:
09h00: A verdadeira pandemia: déficit de atenção
09h40: Dinâmica. Tarot das Emoções
10h00: Mercado de comunicação & Tendências para 2023
10h40: Dinâmica: quem sou nessa confusão?
11h00: Oficina de práticas experimentais de comunicação
12h00: Coleta de currículos
Investimento
R$ 180,00 (cento e oitenta reais)
PIX Dialog: 33.789.425/0001-80 (CNPJ)

 

Inscrição 

Preencha o formulário neste link e envie o comprovante do PIX via Whatsapp por aqui. As vagas são limitadas.

 

Mais informações
E-mail: dialog@dialogonline.com.br
Dialog - Team CAMILABINI

Como não ser mais pária do mundo

“Ninguém conversa com um pária”. E esse pária, amigos, somos nós, Brasil, no contexto internacional. Triste ouvir isso, mas o impacto da palavra – que indica aquele que está à margem da sociedade ou foi excluído do convívio social – é necessário para chamar a atenção e permitir que, de fato, escutemos o que está sendo dito.

Marcos Jank, professor do Insper, sabe bem do que falou durante o 10º Fórum Lide de Agronegócios, realizado no dia 23 de setembro. Além de acadêmico, professor e autor, foi executivo de uma entidade de classe do setor agroindustrial e desde então se firmou como voz digna de ser ouvida quando os temas passam por economia, agro, comércio exterior, Ásia e, agora, comunicação.

Somos, hoje, um pária porque nossa imagem está carcomida lá fora por questões ambientais, principalmente, mas essencialmente pela nossa inabilidade de conversamos sobre isso – ou, mais recentemente, sobre qualquer coisa. E, por mais que eu saiba, por dever de ofício, que há muito engano e desinformação em muitos dos conteúdos estrangeiros, há um fato aqui. Nossa imagem é de uma nação que não cuida de seus recursos naturais.

Grande parte do segmento agro sabe como produzir com menos impacto ambiental. Não sem impacto, porque isso é utopia, mas com menos. Muito está sendo investido em tecnologia e ciência, principalmente em Mato Grosso. E algumas das soluções geram resultados tão positivos que é até difícil comunicar, porque muitos não acreditarão que empresas de larga escala estão reduzindo o uso de químicos e adotando mais e mais defensivos biológicos. E que isso funciona!

Como falar sobre algo tão legal, se não somos nem chamados para a conversa? Somos párias, lembram? A falta de jeito de comunicar do Brasil, como nação, inviabiliza qualquer tentativa de mostrar que o agro brasileiro sabe o que fazer para superar os problemas ambientais que o exterior enxerga no País.

E como não conseguimos participar do verdadeiro diálogo mundial, o que fazer, senão ir para o quintal do vizinho? O que resta senão falar mal do outro no Whatsapp? Trocar números e argumentos científicos nesses ambientes não surtem nenhum efeito, assim como partir para o conflito.

“Não adianta brigar. O que o mundo quer saber é por que ainda há desmate ilegal. É disso que precisamos falar. Mas quem está mostrando o que podemos fazer ou o que o agro já faz para o mundo? Não somos nós. Porque com o pária não se conversa, não tem diálogo. Precisamos mudar isso para conseguirmos mudar qualquer coisa”, sentenciou Jank.

Com a calma de quem vive na pele a situação de ser o pária sabendo que não o é, de fato, mas compreendendo porque aparenta ser e por que não tão cedo deixará de sê-lo, o ex-presidente da Unica dá uma aula de teoria (filosofia?) da comunicação sem ter essa pretensão. Porque ao sentenciar o Brasil ao papel de pária e lembrar a todos que “ninguém conversa com um pária”, Jank cria a ponte para lembrarmos que a possibilidade do diálogo (e da comunicação) nasce quando há um mínimo de conexão, de igualdade, de respeito na relação entre um e outro.

Afinal, é muito raro que eu dê atenção e realmente escute alguém que considero fora do meu contexto; alguém que seja muito diferente ou marginal à realidade que eu vivo (o pária). Geralmente, ouvimos e abrimos nossa mente para a possibilidade de um diálogo quando a outra pessoa já é conhecida, quando intuímos que temos algo a aprender ou a trocar com ela.

Algo ‘positivo’, digamos assim, deve existir previamente para que eu aceite parar minha existência e dedicar meus segundos/minutos para essa tentativa de conversa. (E, sim, isso é algo tão intuitivo e da ordem dos afetos, que raramente racionalizamos sobre, mas se dá todos os dias, a toda hora.)

Martin Buber, filósofo austríaco e israelense, nos ensinou que há um diálogo Eu-Tu, que é quando um ambiente de conexão se instala na relação de comunicação, e um diálogo Eu-Isso, quando essa relação se torna desigual. O sujeito, a outra pessoa com quem falo, passa a ser um objeto nesse momento, ou vice-versa, e ploft: desfaz-se o verdadeiro diálogo. Aquela conversa ou encontro se torna qualquer outra coisa – sinalização, troca de informações – mas deixa de ser comunicação.

Há vários outros motivos, mas apelo ao instinto de sobrevivência que existe em todos nós e escolho a necessidade econômica de mantermos relações comerciais com o mundo como o argumento que consolida a importância de nos comunicarmos com outros países de forma séria. Algo plenamente possível e nada inédito. Sabemos como fazer, mas é preciso agir. Jank, no fórum de ontem, generosamente sugeriu um caminho das pedras.

“Precisamos sair do autoelogio, de que somos os mais produtivos, sair da resposta chapa branca, e ir para a resposta científica. Toda semana tem um novo estudo em inglês sobre o Brasil que têm repercussão e pauta o mundo. Gostemos ou não, é assim que funciona. Mas o que ocorre? Ficamos em nossos grupos de Whatsapp dizendo que os números estão errados, mas, veja, nada disso importa”, contextualiza.

Além da aposta séria em uma comunicação pautada em dados científicos, pesquisa e tecnologia, é preciso literalmente falar na língua do outro. “Nós, da iniciativa privada, temos que nos comunicar em inglês e com base na ciência”, lembra ele, reforçando o óbvio, mas necessário nos dias atuais.

Colocar em prática as sugestões de Jank não é um trabalho de Hércules. De minha experiência profissional, acompanhando desde 2007 entidades de terceiro setor e empresas do agro em Mato Grosso, ouso dizer que é possível, viável e traz resultado. Existem iniciativas em curso, entre clientes e não clientes, que já estão colhendo os primeiros frutos de boas sementes plantadas, mesmo que em solo não muito fértil.

É que na comunicação, assim como na agricultura, estratégia, foco e persistência, além dos olhos abertos à inovação, são fundamentais. Mas o essencial, mesmo, é estar disposto a dialogar com respeito, seriedade e profissionalismo: essa é a semeadura. Só assim, gente amiga, pra deixarmos de ser o pária dos dias atuais.

Camila Bini é jornalista e comunicadora em Cuiabá.

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Profissional liberal se comunica?

Algumas áreas de atuação, como saúde e direito, têm legislações bem definidas sobre publicidade e propaganda. Mas uma boa comunicação, baseada em informação e conteúdo de qualidade, pode gerar ganhos para profissionais liberais que vão além de consultas ou contratos. Basta que o profissional saiba que opções a comunicação contemporânea pode oferecer.

Sempre que me perguntam se comunicação não é algo restrito a grandes marcas, personalidades ou organizações públicas, eu digo que não: todos profissionais deveriam se “alfabetizar” no assunto. Minha visão é de que qualquer um que queira fazer a diferença em seu mercado de atuação ou que se sinta apto a liderar projetos e desafios deve, sim, e rápido, se qualificar a esse respeito.

Quando veio a ideia de lançarmos, pela Dialog, cursos livres de comunicação agora em novembro, eu insisti em garantir uma turma só pra profissionais liberais. Não é pra falar em venda, em negociação, ou fechamento de contratos. É pra mostrar como a comunicação pode contribuir para que cada profissional consolide a sua marca pessoal, o seu estilo de trabalhar, a sua visão de mundo.

Minha aposta, como comunicadora, é de que pensar comunicação é, essencialmente, pensar em estratégia, o que só faz bem a qualquer negócio. E, só com estratégia, podemos chegar à comunicação que, de fato, comunica.

E, então, o curso saiu das ideias e será concretizado neste sábado (09). Turma pequena, muito olho no olho, muita mão na massa, muita construção e compartilhamento. Bora?

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Pra saber mais: http://bit.ly/Dialog-clpl.

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Dialog realiza cursos em novembro para (re)pensar a comunicação

A busca por uma comunicação que, de fato, “comunica” motivou a Dialog a lançar uma série de Cursos Livres durante o mês de novembro. Presenciais e com duração de 4h a 8h, os treinamentos têm a missão de (re)pensar a forma como a comunicação profissional vem sendo feita hoje em dia. Os temas abordam produção de conteúdo, planejamento e estratégia de comunicação e indicadores. O maior diferencial é que cada aluno poderá construir suas ferramentas adaptadas ao seu desafio particular de comunicação.

O primeiro curso ocorre no próximo sábado (2), das 8h às 18h. O tema é “Conteúdo para Mídias Sociais” e ainda há vagas. Além de um overview sobre as principais mídias sociais, o aluno definirá suas mensagens estratégicas de comunicação para cada público de interesse e irá construir um plano de conteúdos totalmente customizado.

Os cursos são destinados a profissionais da área, líderes, gestores e profissionais liberais que buscam melhorar suas habilidades de comunicação e marketing. “Tudo numa linguagem acessível, com muita “mão na massa” e num ambiente de compartilhamento de conhecimento”, observa a jornalista Camila Bini, que será a facilitadora dos cursos.

Camila soma mais de 20 anos de experiência no mercado de jornalismo, comunicação e marketing e é mestra em Estudos de Cultura Contemporânea pela UFMT. Depois de passagens por redações de jornal e de experiências como gestora de comunicação em empresas do setor privado, fundou a Dialog há 13 anos. 

“Este é o ponto de partida. Em 2020, a programação continua, com profissionais do mercado convidados para compartilhar seu conhecimento, dúvidas e visões de comunicação. Esse debate e a troca de ideias é a base para o diálogo que norteia as atividades da Dialog”, afirma a jornalista. 

Como a ideia é que cada aluno de fato produza seus planos, indicadores e apresentações durante os cursos, as turmas têm vagas limitadas. As inscrições ainda estão abertas e podem ser feitas pelo site http://bit.ly/CursosDialog, em até 12 vezes.

Confira a programação:

02/11 – Conteúdo para Mídias Sociais (8h)
09/11 – Comunicação Estratégica para profissionais liberais (8h)
16/11 – Apresentações que comunicam (4h)
23/11 – Comunicação que funciona #SQN (8h)

SERVIÇO
O que:
Cursos Livres Dialog
Onde: Paiaguás Palace Hotel, Cuiabá-MT
Quando: 2, 9, 16 e 23 de novembro
Quanto: De R$ 300 a R$ 700, de acordo com o curso, em até 12 vezes.

Mais informações: http://bit.ly/CursosDialog

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O porquê da clínica de comunicação

Você sabe o que quer dizer? Tem clareza sobre a mensagem que precisa falar com cada um dos públicos com os quais você ou a sua marca conversam? Vale a pena gastar um tempo pensando nisso: será a partir dessas perguntas que você conseguirá descobrir qual é a sua estratégia de comunicação.

Não é uma tarefa simples ou rápida. Por isso, quando for necessário, conte com a Dialog para lhe ajudar. Você entende muito bem do seu negócio. A gente sabe de comunicação. Desses dois tipos de conhecimento diferentes, pode sair um bom resultado.

Uma das experiências que mais têm dado certo é o que a gente chama de “Clínica de Comunicação”. O procedimento é parecido com uma consulta médica. O cliente apresenta suas “dores”, fala sobre o que quer alcançar, quais são as dificuldades, o que está fazendo que dá certo ou não – é o momento da gente ouvir. Nós colhemos todas essas informações, pensamos sobre elas, criamos hipóteses de trabalho, fazemos um diagnóstico e, algum tempo depois, levamos ao cliente um “tratamento”, ou melhor: uma proposta de trabalho.

Essa proposta pode ser executada pela Dialog e seus parceiros, ou por profissionais ou fornecedores que já são usuais do cliente. O importante é que a pergunta, enfim!, possa ser não apenas respondida, mas coloca em prática!

Ficou curioso? Quer saber mais sobre a Clínica de Comunicação? Clique aqui para agendar uma consulta, ou melhor, reunião!

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Não importa a ferramenta

É super frequente confundir jornalismo com publicidade; comunicação com marketing. As fronteiras entre cada uma dessas palavras rendem até hoje pesquisas e trabalhos acadêmicos. Mas, aqui na Dialog, a gente tenta simplificar dessa forma: o nosso negócio é encurtar a distância entre o que você quer para a sua marca e o seu público de interesse.

Depois de entender direitinho o que você quer comunicar, a gente usa as ferramentas mais indicadas para a sua marca chegar até o cliente. Não importa se pra isso vamos usar um vídeo, um infográfico, uma notícia, um evento. De acordo com o seu público e o seu objetivo de comunicação é que vamos atrás das ações mais recomendadas.

E elas são várias. Aqui você pode conhecer apenas algumas das soluções de comunicação com que a Dialog trabalha.