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Como evitar que o 13º salário vire uma armadilha financeira

Especialista mostra o passo a passo para usar a gratificação de final de ano com segurança

O décimo terceiro (13º) salário é um alívio financeiro importante no fim do ano para milhões de profissionais formais no Brasil. Prevista na Constituição Federal, a gratificação anual injetará R$ 6,61 bilhões em Mato Grosso, beneficiando cerca de 1,74 milhão de pessoas, conforme estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). 

No entanto, para evitar que esse dinheiro a mais na conta vire uma armadilha financeira, é essencial planejar seu uso com sabedoria. Para Gilvania Rufino, líder da XP em Mato Grosso, o trabalhador precisa ver o 13º como uma oportunidade para equilibrar as contas, honrar compromissos e construir segurança futura. 

“Ter uma visão completa do seu orçamento é fundamental para tomar as melhores decisões. Quando essa análise é feita com calma e antecedência, sem o calor da emoção, ela certamente será mais assertiva”, sugere a executiva.

O ideal é fazer uma lista de tudo aquilo que a pessoa terá de despesas no fim de ano, como, por exemplo, presentes, roupas, confraternizações, viagens e compras em geral. Vale considerar também as despesas fixas do início do ano, como pagamento de impostos (IPVA e IPTU), material escolar, matrícula, férias, entre outros. 

“É muito importante ter esse olhar voltado para o futuro para não se ‘iludir’ com o cenário de incremento da renda e se perder com as compras parceladas, que ficarão para os meses seguintes. Em seguida, determine quanto você pode gastar, além das despesas já assumidas com cada um desses itens e deixe isso registrado e à vista para seu acompanhamento”, recomenda Gilvania.

A especialista da XP ressalta a importância de fazer uma análise estratégica sobre o melhor uso desse dinheiro e sempre se lembrar de ter uma reserva de emergência. 

“É crucial escolher a melhor forma de pagamento para cada situação. O cartão de crédito é útil para compras do dia a dia, desde que respeite um limite alinhado à sua renda, aproveitando benefícios como cashback e milhas. Para itens de maior valor, o pagamento à vista pode garantir descontos significativos. Sempre compare as taxas de financiamento com o retorno de investimentos, pois aplicar o dinheiro pode cobrir os juros e ainda gerar lucro. Hoje, há opções de investimento para todos os bolsos e objetivos”, orienta a líder da companhia em Mato Grosso.

Para quem está com as finanças em dia e deseja aproveitar o 13º salário para projetos maiores, a especialista recomenda buscar orientação profissional para investir o valor. “Um assessor de investimentos pode organizar seu planejamento financeiro com base em suas metas, perfil de risco e objetivos, garantindo decisões mais seguras e assertivas”, sugere Gilvania. 

Ela destaca que, para formar uma reserva de emergência, o ideal é optar por investimentos mais conservadores, de baixo risco e com liquidez diária, como CDBs, Tesouro Selic e fundos de renda fixa, que oferecem segurança e acesso rápido aos recursos diante de uma necessidade. Mas ressalta a importância da diversificação da carteira, quando há maior disponibilidade de recursos. “A diversificação é sempre o melhor caminho, pois garante a previsibilidade dos rendimentos pré-fixados e protege o patrimônio de oscilações do mercado”, reforça.


Sobre a XP

A XP é uma das principais instituições financeiras do Brasil. Criada em 2001, nasceu com o propósito de transformar o mercado para melhorar a vida das pessoas — promovendo educação financeira e democratizando o acesso a investimentos de qualidade. Desde então, a XP lidera uma disrupção no setor ao construir um ecossistema completo de serviços financeiros, com soluções que vão de investimentos a crédito, seguros e banking, no Brasil e no exterior. Com foco em planejamento financeiro completo para investidores, a companhia investe na excelência em servir o cliente como a principal alavanca de crescimento. Esse compromisso com a qualidade já se reflete em reconhecimentos importantes: a XP foi eleita sete vezes consecutivas a Melhor Assessoria de Investimentos de São Paulo pela premiação “O Melhor de São Paulo”, realizada pela Folha de S. Paulo. Saiba mais em www.xp.com.br 


Assessoria de Imprensa – XP Mato Grosso 

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Como reorganizar as finanças e alcançar metas ainda em 2025

Outubro chegou e, com ele, a pergunta inevitável: como andam as metas que você traçou para 2025? Muita gente começa o ano com promessas e objetivos ambiciosos, principalmente quando o assunto são as finanças — quitar dívidas, reduzir despesas, investir, fazer aquela viagem dos sonhos. No entanto, a organização financeira nem sempre acompanha esse planejamento. Neste momento estratégico do ano, especialistas reforçam: ainda dá tempo de ajustar a rota e terminar o ano com as metas batidas.

Segundo pesquisa realizada pela Federação Nacional da Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), em parceria com o Datafolha, 76% dos brasileiros afirmam ter alguma meta de planejamento financeiro, principalmente a curto (12 meses) e médio prazo (pelos próximos 5 anos). Para isso, adotam algumas estratégias, como poupar ou guardar dinheiro (30%), trabalhar (30%), investir (22%) e cortar custos (18%). 

Mas quando o planejamento não é bem estruturado e adaptado a situações de risco, fatores pessoais, profissionais e até macroeconômicos podem comprometer os planos. Por isso, é sempre importante voltar ao planejamento original para acompanhá-lo e, se necessário, realizar adaptações.

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Para Gilvania Rufino, líder da XP em Mato Grosso, revisar o planejamento é parte essencial do processo de organização financeira, seja para quem se distanciou do objetivo ou para aqueles que conseguiram manter a estratégia. “Agora é o momento ideal para fazer essa reflexão, pois estamos avistando o próximo ano. Ao longo dos meses, surgem novos desafios e prioridades. Por isso, o planejamento precisa estar sempre ao alcance e ser ajustado com frequência. É ele que dará clareza sobre onde se está, para onde se quer ir e o que é preciso para chegar lá”, explica.

De acordo com ela, um bom planejamento financeiro é composto por cinco pilares fundamentais: identificar, planejar, controlar, investir e avaliar constantemente. “São essas etapas que permitem visualizar a situação atual, traçar metas realistas e manter o equilíbrio financeiro até o fim do ano”, afirma.

    • Identifique suas receitas e despesas para entender sua realidade financeira. Registre tudo e organize em categorias, como por exemplo: essenciais (como aluguel e alimentação), supérfluos e investimentos. Isso te ajuda a visualizar e definir as estratégias, principalmente, quando for preciso reequilibrar os gastos;
    • Planeje com base no que é possível hoje, mas considere cenários de riscos. Você nunca deve comprometer a maior parte de sua renda com despesas fixas. Sugerimos que 70% dos recursos pessoais sejam utilizados para o pagamento de despesas do presente e 30% pensando no futuro, como aposentadoria, desenvolvimento profissional e objetivos de médio e longo prazo; 
    • Controle os gastos e evite decisões por impulso. Não gaste mais do que você ganha e, se for preciso, ajuste o seu estilo de vida ao seu real padrão financeiro. 
    • Invista! É nesta etapa que os sonhos se tornam realidade. Defina o seu objetivo, calcule o valor necessário para alcançá-lo e a estratégia para conseguir os recursos. Se necessário, busque o apoio de um assessor de investimentos, ele vai te ajudar a construir esse planejamento e indicar os caminhos para a realização; 
    • Avalie constantemente suas contas para saber se está no caminho certo. O assessor de investimentos é um profissional estratégico neste cenário, porque personaliza estratégias conforme o perfil do cliente, auxiliando-o a alcançar metas, como, por exemplo, a aposentadoria. 

 

Para além das metas

Manter uma relação consciente e saudável com o dinheiro é fundamental, reforça Gilvania Rufino. Construir uma reserva financeira, seja para a conquista de um sonho ou para lidar com situações adversas também é importante. Há bons investimentos em diversos fundos e a diversificação é importante, mas para ter bons resultados é preciso cautela, assessoramento e planejamento financeiro. 

“É crucial para os investidores manterem carteiras equilibradas entre todas as classes de ativos, embora com uma maior exposição em renda fixa. Enquanto os juros básicos permanecem altos, a renda fixa é uma aplicação mais segura e, ainda assim, com retorno robusto. Para o investidor interessado em se blindar da Selic em 15% ao ano, o mercado oferece produtos como CDBs, LCIs, LCAs e fundos de investimentos focados nesta classe de ativo. É nessa decisão que o assessor de investimentos faz a diferença”, observa a líder da XP em Mato Grosso.

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Educação financeira para crianças também é um gesto de carinho

XP orienta e dá dicas a pais que querem começar a investir para realizar os primeiros grandes sonhos dos filhos

O Dia das Crianças, tradicionalmente marcado por presentes e brincadeiras, pode ser uma oportunidade para começar a construir o futuro financeiro dos filhos. Investir desde cedo é uma forma concreta de garantir segurança patrimonial e direcionar as crianças à experimentar maior autonomia a partir da educação financeira.

“Começar o quanto antes faz diferença. O ideal é que os investimentos sejam feitos em nome dos pais ou responsáveis legais, mas também é possível investir diretamente no nome da criança, desde que ela tenha CPF. Essa decisão depende do objetivo e do tipo de produto escolhido”, explica Gilvania Rufino, líder da XP em Mato Grosso.

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A advogada Gabrielly Moura, de Sorriso, já adota essa prática. Foi com a viagem dos sonhos à Disney definida como meta que a filha de oito anos entrou no mundo financeiro.

“Mostrei o valor necessário e começamos a investir juntas. Quando ela ganhou R$ 100 da bisavó, pediu para colocar no projeto da viagem. Foi emocionante ver o quanto ela entendeu o propósito”, conta ela, que é cliente XP. A “caixinha” da Disney, hoje, soma mais de R$ 14 mil e a viagem será no ano que vem. 

Gilvania explica que o primeiro passo é definir o objetivo e o prazo do investimento, o que orienta na escolha dos produtos mais adequados. Também é essencial manter controle sobre as movimentações para evitar confusões com outros recursos da família.

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De acordo com a líder da XP em Mato Grosso, apresentar o mundo financeiro e o universo de investimentos para a criança é a melhor forma de exercitar a educação financeira. “Envolver os filhos na rotina de economizar, planejar e acompanhar resultados é uma maneira simples e poderosa de formar adultos mais conscientes e responsáveis com o dinheiro”, afirma.

Além de aplicações tradicionais, a previdência privada pode ser uma boa alternativa para formar reservas de longo prazo, se o objetivo da criança ou do adolescente for educação e segurança financeira. No caso específico de quem quer custear os estudos, aplicações em renda fixa funcionam bem. 

“Não há uma solução única. É preciso entender a meta que pais e filhos querem alcançar para então encontrarmos a melhor solução. Pela nossa experiência, a diversificação costuma ser o melhor caminho, combinando diferentes tipos de investimento. Contar com ajuda profissional pode facilitar na decisão”, observa Gilvania Rufino. 

Alguns cuidados são necessários, como em todo investimento. É fundamental separar o fundo de outras aplicações e ficar atento à incidência de impostos.

 

Confira cinco dicas de educação financeira para trabalhar com seus filhos

  1. Ensine a diferença entre gastar, guardar e planejar. Para isso, usar notas, moedas, cofrinhos e fazer compras ao lado dos filhos pode ajudar.
  2. Estabeleça as metas em conjunto. Dê espaço para a criança falar de seus sonhos (comprar um brinquedo? Fazer um passeio? Viajar?), mostrando valor e tempo necessários para conquistar cada opção.
  3. Dê autonomia, mas monitore. Permita que a criança administre uma pequena mesada, aprendendo a tomar decisões e lidar com as consequências.
  4. Eduque com a mesada. Antes de começar a dar mesada, defina regras claras: valores, periodicidade e porcentagens para poupar e gastar.
  5. Compartilhe os progressos. Mostre para a criança o desempenho do investimento, para reforçar o senso de planejamento e a conquista.

Sobre a XP

A XP é uma das principais instituições financeiras do Brasil. Criada em 2001, nasceu com o propósito de transformar o mercado para melhorar a vida das pessoas — promovendo educação financeira e democratizando o acesso a investimentos de qualidade. Desde então, a XP lidera uma disrupção no setor ao construir um ecossistema completo de serviços financeiros, com soluções que vão de investimentos a crédito, seguros e banking, no Brasil e no exterior. Com foco em planejamento financeiro completo para investidores, a companhia investe na excelência em servir o cliente como a principal alavanca de crescimento. Esse compromisso com a qualidade já se reflete em reconhecimentos importantes: a XP foi eleita sete vezes consecutivas a Melhor Assessoria de Investimentos de São Paulo pela premiação “O Melhor de São Paulo”, realizada pela Folha de S. Paulo. Saiba mais em www.xp.com.br 

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Independência financeira: comece hoje a construir a sua

No próximo domingo (7), o Brasil celebra o Dia da Independência, uma data que marca a conquista da nossa autonomia como nação. Mas e você? Olhando para a sua vida pessoal e financeira, já pode dizer que conquistou a sua própria independência?

Como uma entusiasta do poder transformador da educação financeira, posso afirmar que, quando uma pessoa adquire consciência, controle e gestão das suas próprias finanças, todos os outros aspectos da sua vida melhoram. A autonomia financeira nos dá firmeza, liberdade para escolher e mais qualidade de vida, porque é um processo em que o autoconhecimento é fundamental.

De quanto você precisa para viver? Quais são seus desejos? Que projetos você quer realizar? Como você quer viver a sua vida? Do que você não abre mão? Assim como a independência de um país nasce de um projeto coletivo de nação, com objetivos claros e uma visão de futuro, cada um de nós precisa ter clareza de onde está e onde quer chegar.

O primeiro passo é simples, mas pode ser desafiador: olhar para a sua realidade com clareza e objetividade. Quando a gente sabe exatamente quanto entra e quanto sai de recursos financeiros, pode começar a evitar desperdícios, definir prioridades e estabelecer metas possíveis. Vejo com frequência que não é a falta de renda que impede as pessoas de irem além, mas sim a ausência de foco e acompanhamento dos números. Algo muda quando assumimos esse controle: começamos a ver oportunidades que antes não enxergávamos.

Se você já sabe com clareza o seus ‘status’ atual, é hora de reservar uma parte do que ganha antes de qualquer pagamento, investimento ou custeio. Invista em você, nos planos que quer executar, nos sonhos que deseja concretizar. Crie o hábito de investir em você, em primeiro lugar, de forma disciplinada e constante. Mesmo que comece com pouco, verá que um hábito novo começa a se firmar. E, ao mesmo tempo, uma sensação de que você está no controle surge.

A constância de investir em você mesmo um pouco a cada mês gera resultados concretos a longo prazo. A partir do momento em que essa rotina se torna o seu cotidiano, você conseguirá estruturar a sua reserva de emergência. Guardar de três a seis meses de despesas fixas é uma atitude que vai além de lhe dar um porto seguro: você consegue reduzir riscos, se fortalece como ‘dono’ da sua própria história e adquire mais resiliência para lidar melhor com imprevistos.

A partir daí, nasce um investidor. Garantida a sua reserva, você está pronto para investir com propósito, priorizando o que é importante para você. Pode ser um projeto de empreendedorismo, a viagem dos sonhos, uma casa melhor, a educação dos filhos, a aposentadoria… Não há limites. Cada pessoa tem as suas próprias metas a serem alcançadas, e o seu próprio perfil de investimento mais indicado.

É aqui que um assessor de investimentos faz a diferença, ajudando você a definir o que é meta de curto, médio ou longo prazos e que tipo de aplicações mais combinam com seus objetivos e o seu estilo pessoal. Uma das tarefas desse profissional é compreender a sua jornada e o seu momento atual, para só então sugerir onde, quanto e como investir. Afinal, tudo isso precisa fazer sentido para você.

A independência financeira pede de nós algo a mais: muita qualificação. É preciso não só aumentar o nosso autoconhecimento como estudar, se informar e aprender. Quanto mais informação sobre o tema, mais segurança e liberdade você adquire para escolher o melhor caminho para você.

Se neste 7 de Setembro você ainda não tem motivos para celebrar, pense diferente. Olhe para suas contas, leia seus extratos bancários, tenha consciência de como você está lidando com o seu dinheiro. O futuro é feito a partir de escolhas que fazemos hoje. Comece hoje a sua revolução financeira e garanta que, no Dia da Independência de 2026 você possa comemorar a sua própria liberdade financeira.

 

* Gilvania Rufino é líder da XP em Mato Grosso e entusiasta do potencial transformador da educação financeira na vida das pessoas.

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Preservar o patrimônio da família começa hoje

Garantir que o patrimônio familiar seja preservado ao longo das gerações exige mais do que disciplina financeira e boa gestão de ativos. É necessário um planejamento sucessório estruturado, que assegure a continuidade patrimonial, evite conflitos entre herdeiros e promova a eficiência jurídica e tributária no processo de transferência de bens.

Ferramentas como holdings familiares, testamentos e doações em vida têm ganhado espaço como soluções estratégicas para organizar e formalizar a sucessão de patrimônio. Além de proteger os ativos da família, esses instrumentos ajudam a reduzir custos, mitigar riscos e alinhar expectativas entre os envolvidos.

O líder Regional da XP no Centro-Oeste, Marco Loureiro, afirma que sem esse tipo de planejamento, aumentam significativamente os riscos de diluição do patrimônio, disputas familiares e até mesmo rupturas irreversíveis, que podem comprometer a longevidade de negócios e compromissos construídos ao longo de gerações.

“Casos emblemáticos ilustram os dois lados da moeda: sucessões bem conduzidas, com planejamento, que garantiram a estabilidade e o crescimento dos ativos familiares, e processos desorganizados que resultaram em perdas expressivas e fragmentações irreparáveis tornando pessoas muito ricas, pobres e endividadas”, informa Loureiro.

O especialista da XP avalia que, muito pela cultura do brasileiro, há um certo bloqueio das famílias em falar sobre o tema sucessão. “Existe uma certa resistência, mas é importante tratar do assunto, principalmente quando avaliamos a taxa do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), que em Mato Grosso varia de 2% a 4% conforme o valor patrimonial”, pontua o líder.

De acordo com ele, a recomendação é iniciar o planejamento ainda em vida, com apoio de assessoria especializada. “A sucessão não deve ser um tabu, mas uma decisão consciente e estratégica para proteger o legado familiar”, ressalta.